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<column> </column>

<column> </column>

<line> Rev. FSA, Teresi*a PI, v. 21, n. *, art. 1*, p. *97-220, se*. 2024 </line>

<line> w*w4.f*anet.com.br/revista </line>

<line> A. J. L*s*ak*ski, D. Schr*iber, *. S. G. Ash*on, S. Schimidt </line>

<line> 202 </line>

<line> cultura. * ar*. 216 da Carta *a*na, po* sua vez, *bo*da a *esponsabilidade d* Estado na </line>

<line> proteçã* do patrimônio *ultural brasile*ro. </line>

<line> SECRETARIA *S*ECIAL: Em 15 de ma*ço de 1990, o M*nis*ério da Cul*ura é </line>

<line> **ansformado em uma Secret*ria Especi*l vinc**ada à *residência da *epública. Em 12 </line>

<column> </column>

<column> </column>

<line> *ev. F**, Teresi*a, v. 21, n. 9, art. 11, p. 197-22*, set. 2024 </line>

<line> www4.fsanet.com.*r/revista </line>

<line> Gestã* Par*icipat*va em Políticas *ú**icas de Cult*ra </line>

<line> 203 </line>

<line> 3° CONFERÊNCIA N*CIONAL DE CULTURA: Em dezembro de 2013, foi realiza*a * </line>

<line> 3ª Conferência *acional de Cu**u*a c*m o te** central: "Uma Política *e E*tado para a </line>

<line> Cultura: Desafi*s do S*stema Nacio*al de Cu*t*ra". Ao todo, 450 mil pessoas </line>

<column> </column>

<column> </column>

<line> Fonte: Desenv**vido a partir dos d*dos disponíveis *a Plataforma *istema *ac*onal de Cult*ra, Br*sil, 2020. </line>

<line> Inúmero* sã* os desafios e dificuldades e*frenta*os pelas políticas públicas de cultura, </line>

<line> princ*pa*me*te na gestão dos processos para a efetivaçã* dessas pol*ticas, c**ência </line>

<line> de </line>

<line> qualificação téc*ic* dos agentes pú*l*cos r*sp*nsáveis p*la </line>

<line> oper*cionalizaçã* d* sistema, </line>

<line> a </line>

<line> **comp*eensão da s*ciedade ci*i* e do po*er p*blico sobre a imp*rtância do* seus papéis *a </line>

<line> co*strução coletiva e colaborativa, na mobi*iza*ão e no engajamento para a concepção de </line>

<line> polít*cas cultu*a*s legíti*a* e coeren*es. </line>

<line> A partir da *riação do S**tema Nac*o*al de *ultura (2013), s* estabelece u* novo </line>

<line> mar*o para as políticas pública* de cultura, estimu*and* qu* os entes federados </line>

<line> (e*tados/m*ni*íp*os) *ntegrem esse Sistema e inici*m * el*boração *e seus Sistemas de </line>

<line> Cult*ra, s*gui*d*-se três etapa*: ad*são, inst*tucion**ização e *m*lementação. </line>

<line> *egundo informações d**poníveis no *ortal do Siste*a Naci*nal *e Cultura (Brasil, </line>

<line> 2020), a ade*ã*, como p*ime*ra etapa de int*gra*ão ao SNC, é rea*izada * *art*r </line>

<line> ** </line>

<line> *anif*sta*ã* de in*eresse do ente fed*rado e* ser parte integrante atuante do Sistema e </line>

<line> Na*iona*, re*ultando na form*lizaçã* de Acor*os d* Co*peração Federativa. *om o ac*rdo </line>

<line> Rev. FSA, Teresina PI, v. 21, n. 9, art. 11, p. 197-*20, set. 2024 www4.fsanet.com.br/re*ista </line>

<line> *. *. Lassakoski, D. Schreiber, M. S. G. Ash*on, S. Schimidt </line>

<line> 204 </line>

<line> firmado e publicado no Diário Ofic*al da União, est*dos e m*nic*pios **ic*am a **nstruçã* de </line>

<line> seus pl*nos de trabalho que preveem a institucionalização e impl*mentação dos **mpon*ntes </line>

<line> que integ*am os sistemas. </line>

<line> A institucionaliz*ção é a **gunda etap* do pr*cesso, **ando *ão elaboradas as </line>

<line> le*islações do S*stema Municipal/Estadual de C***ura e das dem**s normativas referentes a*s </line>

<line> *eus co*ponente*, co*o: conselho de política c*ltural, plano de cultura, fundo de c*ltura, etc. </line>

<line> *ssa e**pa exige uma amp*a discussão, garantindo efetiva *articipaç*o da sociedade civi*, a </line>

<line> num processo c*la**rativo e de con*trução conjunta, abra*gendo * dive*sidad* dos agentes </line>

<line> envolvidos, * c*mplexidade e os desaf*os dos demais setores da socie*ad* </line>

<line> e </line>

<line> as </line>

<line> especif*cidade* de cada território. </line>

<line> A *er**ira etapa *o p*ocesso é a i*pleme*tação, momento em que os com*o*en*es dos </line>

<line> *is*emas são col*cados em </line>

<line> prática. P**a qu* </line>

<line> e*tes sistem*s po*suam </line>

<line> conexõ*s sistêmicas </line>

<line> e </line>

<line> qualif*caç*o da gestão pú*lica d* c*ltura, a inter-relação *ntr* os componentes é fundamental. </line>

<line> *.2 Coc*ia*ão de Val*r por Meio de *estão Partici*at*va </line>

<line> A *articipaç*o s*c*al e a *escentralização dos podere* sã* est*bele*i*as pela </line>

<line> *onstituiçã* Federal d* 1988, num *a*co legal qu* * partir do proc*sso de redemocrati*ação </line>

<line> facul*a no**s formas de </line>

<line> promover a rel*ção entr* * Poder Púb*i*o e * socied*d* </line>

<line> civ*l, por </line>

<line> meio de nov*s estruturas de gestão pública, visand* ao e*tímulo à igualdade soc*** e </line>

<line> ao </line>

<line> *esen*olvimento do pa*s (*ND*ADE, 2006). </line>

<line> Diversos conselhos eram formados a p*r*ir de indicações diretas do *oder públic*, ou </line>

<line> me*mo a </line>

<line> *artir da intermediação c*m órgã*s ou e*tidades *epres*ntativas. N*sse **ríod*, </line>

<line> com a au*ê*ci* d* insti*uiçõ*s gov*rnamentais responsáv**s </line>

<line> pela *e*tão cultural, *m âmbito </line>

<line> *ederal, </line>

<line> esta*ual </line>

<line> ou muni*ipal, os poderes públicos </line>

<line> c*mpõem s*us </line>

<line> c*nselhos </line>

<line> *om </line>

<line> a </line>

<line> pa*ti*ipação de *ntelectuais e a*tistas vinculados a e*tas e*tidade*, e que muitas vez*s acabam </line>

<line> assumindo atrib*ições d* *estã* dir*ta de ações, progr**as ou instituições culturais. </line>

<line> A* se pen*a* numa gestão participat**a, pode-se perc*ber nestes últimos períodos uma </line>

<line> represent*tividade f**gil, uma vez </line>

<line> que *s </line>

<line> d**andas </line>

<line> do setor er*m discutidas p*r *m g*up* </line>

<line> *el*to de *ess*as, n*m ambie*te em **e havia in*e*es*es pessoais e p*of*ssi*nais envolvi*os </line>

<line> nas deliberações, além *isso, mesmo a*ós as d*scussões e v*t*ções, po*eria haver vetos p*l* </line>

<line> gestor da </line>

<line> pasta, mant*n*o-se o ex*rcício de *ontrole d* gove**o (Le*s M*nic*p**s de Novo </line>

<line> Hamburgo, *983). </line>

<line> Rev. FSA, Teresi*a, v. 21, n. 9, art. 11, *. 197-220, *et. 2024 </line>

<line> www*.*sanet.com.br/revista </line>

<line> Gestã* Part*cipa*iva em *olít*cas Públicas de Cul*u*a </line>

<line> 205 </line>

<line> As mudan**s advindas * pa*tir da instit*içã* d* Sis**ma Nac*onal de Cultura, </line>

<line> promovem inovaç*es instituci*nais p*l*t*cas com novas vi*ões **en*e à participação social no </line>

<line> desen*olvimento das po*íticas pública* *e cult*ra. Um exempl* sã* as novas orien*açõe* para </line>

<line> a c*iação ou reestru*ur*ção dos consel*os, qu* *ass*m a ter ca*áter deli*erat**o, co*sultivo, </line>

<line> normat*vo e fiscaliza**r, numa comp*sição paritária entre o Poder *úblic* e a *ocie*ade civil. </line>

<line> C*nso*nte Rubim (20*0) destaca qu* seu nascimento, ev*lução, at*ibuiç*es, **mposição </line>

<line> e </line>

<line> reivi*di**ções *uardam íntima </line>

<line> **nexão com o ce*ário democratizante. *ara Le*tão (2009, </line>

<line> *.46): </line>

<line> [...] vale lemb*ar que o gr*nde desaf*o das políti*as pú*li*as de *ultura * de é </line>

<line> **ten*e* o c*nceito de *ida*ania. Conside*amos que cidadania cultural teria </line>

<line> funda*enta*mente duas vocações: afirmar o* dir***os e deveres d*s indivíduos face </line>

<line> às suas culturas e às demais culturas; dete*minar os dir*itos * deve*e* de *ma </line>

<line> comunidade *ultural </line>

<line> fr*nte às **mais c*munid*des c*lturais. Nesse sentido, só s* </line>

<line> pode </line>

<line> *onstrui* *ma política cultural *uand* é garantid* a l*vre expressão de </line>

<line> indi*íduos e comun*dad*s, ass*m como os meios par* q*e estes estabeleçam </line>

<line> o*jeti*os, elejam va*ores, definam **ioridades, controlando, en**m, os *ecursos </line>

<line> di*pon*veis par* alcançar s*us objetivos, a *a*tir de s*as *renças e valor*s. </line>

<line> Ne*se *o*te*to, a divers*dade e plu*al*dad* de age*te* q*e compõem as instâncias de </line>

<line> articulaç*o e **ctu*ç*o das políticas c*lturais d* cultur* possibilita o compartilhamento </line>

<line> de </line>

<line> conheci*entos e experiênci*s, estimula uma vis*o ampla fre*t* aos *e*afios do setor c**tur*l, </line>

<line> b*m co*o promove a ap*oxi*ação de **hares d**n*e das demandas e necessidades de cada </line>

<line> segmento, além d* *ossibilit*r for*ação de *edes de colabo*ação entr* os *gen**s. As a </line>

<line> pol*ticas nã* </line>

<line> *mpõem </line>

<line> uma ordem em uma </line>

<line> cena cu*tural cada vez mai* polarizada e </line>

<line> hetero*êne*, m*s define* campos de intervenção e prior**a*es púb*icas * *eram cont*xtos *e </line>

<line> conversa </line>

<line> enri***ci*a. </line>

<line> Há </line>

<line> pro*ed*mento* </line>

<line> de </line>

<line> formação </line>

<line> da* </line>

<line> polí**cas </line>

<line> cult*rais. </line>

<line> Tradicio*alm**te, v*e*am d* autoridades e grupos culturais d* pod*r (e*it*s cultu**i*), *e*ois </line>

<line> se incorpora*am os especialis*a* *, *o*c* a pouco, *s grupo* culturais, </line>

<line> princip*lmente </line>

<line> por </line>

<line> me*o d*s Conselhos de Cultura. "Cada um de*ses grupos introduz *ma nuance difer*n*e n*s </line>

<line> políticas c*lturais e sua part*cipação é, ai*da hoj*, motivo de **bate." (REY, 2018, p. *4). </line>

<line> *esmo *om d*versos ava**o* e conquista* em relação </line>

<line> * rep*e*en*atividad* </line>

<line> * </line>

<line> partic*pação so*ia*, ainda se pode *dentifi*ar, </line>

<line> e*rai*adas em a*gumas práticas política*, </line>

<line> a </line>

<line> conveniê*cia resultan*e d* longos *omentos de açõ*s gove*namen*ai* pa*ernal*stas, ass** </line>

<line> como a ex*ressão de in*ividualidades e intere*se* pessoai*, em um c*ntext* que *ontrasta </line>

<line> *om a *tual forma*açã* das p*l*tic*s **bl*cas d* c**tur*. Canclini (**78, *. 26) discorre que a </line>

<line> pol*t*ca cultu**l é: </line>

<line> Rev. *SA, Ter**ina PI, v. 21, n. 9, art. 11, p. 1*7-220, set. 20*4 www4.fsan*t.com.br/revista </line>

<line> *. J. La**akoski, D. Schreiber, M. S. G. Ashton, S. Schi*id* </line>

<line> *06 </line>

<line> El conjunto d* inter*encione* realizadas *or el estados, las institu**i*nes civil*s </line>

<line> y </line>

<line> los grupos *omunitarios o*ganiz*dos a fin de orientar *l desar*o*lo s*mbólico, </line>

<line> atisfacer las n*ces*dade* cultura*es de *a po*laci*n y obtener conse*so para un tipo </line>

<line> *e ord*n o transform*c*ón s*cial. Pero est* ma*era necesita se* ampli**a **niendo </line>

<line> en cuenta el *arácter transnac*onal *e los *rocesos simbólicos y m*teri*les en la </line>

<line> actualidad. </line>

<line> O c*mpartilhamento *e *ontos de vi*ta, a *xposi*ão d* demanda* setoriai*, a </line>

<line> participação e o *apel decisivo nas defin*ções *os rumos da polít*ca cultural da cidad* </line>

<line> proporcion*m *orizon*alid*de na ges*ão cul*ural e a cocri*ção de s*gnifica*os simbólicos. O </line>

<line> di*logo * a inte*ação dos agentes *rente aos prob**mas </line>

<line> apresentados *ão significativos, </line>

<line> est*mula* o su*gimento de soluções criativas e inovadoras, mesmo em um ambiente </line>

<line> d* </line>

<line> dificu*dades or*a*entárias, divergências, </line>

<line> *mp*sições * oposiç*es, </line>

<line> num *o*fronto ** ideias </line>

<line> onde a *egociaçã* g*nha "cont*rnos interdis*iplinares, exigindo um **ál*go *berto </line>

<line> e </line>

<line> permeá**l para apropri*ção e co*tam*nação d* perspectivas" (MOREIRA, JA*DIM; </line>

<line> *IVIA*I, *011, p. *3). </line>

<line> *al* ressaltar que n* </line>

<line> luta pelos escassos recu**os *inanceir*s surg*m re*ações de </line>

<line> cumpl*cidad* setori*l, co* o obj*tivo comum d* "ob*enção </line>

<line> de u* mo*tante - o m*ior </line>

<line> poss*vel - de *ecu*sos para a su* res*ecti*a *rea política." (FREY, 2000, p. 222). Est* é um </line>

<line> exemplo de atuaçã* do C*PC que propõe d*fine as diretrizes orçame*tá*ias do Fundo e </line>

<line> Municip*l Pró-Cultura (FUNCU*TURA). Desde 2014, o F*n*o vem sendo a p*in*ipal fonte </line>

<line> de *ec*rsos do Siste*a *un*cip*l ** Fi*anciam*nto à *ultura, aplicando os recursos </line>

<line> *in*nceiros e* pr*jetos e ações cultu***s, **r mei* d* editai* pú*licos, *ujos *bjetivos, met**, </line>

<line> va*or** di*ponibilizad*s e de*ai* diret*izes, como indicação, *valiação * referendamen*o de </line>

<line> sugestão de av*liadore* dos </line>

<line> *roj*tos, são amplamente discutidos e aprov*dos </line>

<line> pelos </line>

<line> conselheiros. Em parti*ular, *e*taca-se que a *rescen*e dema*da po* mais parti**pação social </line>

<line> na const*ução de políti*as públi*as e por qualidade n*s serviços públicos, as quais *mergem </line>

<line> r*c*r*entemente *m me*o a re*trições de n*tureza fi*c*l e da necessidade *e </line>

<line> busca por ma*s </line>

<line> conf*ança e legitimi*ade po* pa*t* do* gov**n**, tendem a </line>

<line> pressi*nar por inovaçõ*s. "Em </line>

<line> mui*os casos, * i**vação se tornou um impera*ivo e não uma mera opção." (C*VALCA*TE, </line>

<line> *t all, 2017, p. 18). </line>

<line> A </line>

<line> institucionalização e a </line>

<line> implementação da </line>

<line> *e*tão parti*ipa*iva *ão ino*a*õe* que </line>

<line> alt*ram as regras do jogo pol*tic*. São </line>

<line> e**mplos as in*ciat*vas *olt*das a "aumentar </line>

<line> * </line>

<line> participação da so*i*dade no processo decisório, *omo o orçame*to parti*i**tivo o* a cri*ção </line>

<line> de conselhos de*iber**ivos de p***ticas públi*as." (C*VALCANTE, et *l, 2017, p. 17). </line>

<line> Rev. FSA, Te*esina, v. 21, n. 9, art. 11, p. 197-22*, set. 2024 </line>

<line> www4.fsane*.c*m.br/revista </line>

<line> Gestão Parti*ipativa em Polí*icas *úbl*cas de C*ltura </line>

<line> 207 </line>

<line> Vale r*ssaltar que a mudança de pa**d*g*a* na administ*ação ***lica, *rincipa*mente, </line>

<line> a *artir *o </line>

<line> pro*esso *e *ede*ocr*tização, no </line>

<line> surgimento da gestão pa**icipativa, desenvolve </line>

<line> um **biente de colaboração e possível cocriação de valor, uma ve* q*e es*imula e promove </line>

<line> uma alta quali*ade dos </line>

<line> proc*ssos *ntera*iv**, assumi*do o pape* de u* age*te ativo na </line>

<line> *ro*osição, elabor**ão, definição e e*ecução de </line>

<line> políticas públicas (ED*ARDSSON; </line>

<line> T*ONVOLL; GRUBER, 2011). </line>

<line> Var*o e Lu*c* </line>

<line> (**04) demonstram as mu*anças de </line>

<line> *ensamen*o, de uma vi*ão </line>

<line> *entrada *o pro*uto, tangível e e*tático, com transações d*scret*s e recu*so* de *peraç*o, com </line>

<line> * </line>

<line> objet*vo de produzir um *feito, evol*i*do para uma nova lóg**a dominante, centrada em </line>

<line> serviços, con**itu*ndo a vanta*em **mpetitiva a p*rtir do **namismo das relações, seja *o* * </line>

<line> mercado, f*rnecedor*s, concorre*t*s, seja com consumidores, por meio do pro*esso </line>

<line> de </line>

<line> interatividade, t*oca d* habilid***s e co*hecimentos, por meio de cocri*ção de *alor. </line>

<line> Pode-se relacionar esta teoria *om a prática da gestão *ública q** passa a não somente </line>

<line> e*ecutar iso*ad*mente ações, programas e projetos ou ap*n** disponi*ilizar *e** e pr*dutos </line>

<line> cult*rais * sociedade em antigas prátic*s govern*me**ai*, que nã* reconheciam, nem </line>

<line> valorizava* o conhecim**to * as cultu*as populares, p*r exem*lo. </line>

<line> *a perspec*i*a da cocri*ç*o, *argo e Lusc* (2004) diferenciam a lóg**a do*inante </line>

<line> tradicional cen*ra*a </line>

<line> em bens, da **g*ca </line>

<line> d**i*ante *mer*ente, c*n*rada em serviços, o </line>

<line> que </line>

<line> t*mbém ocorr* com * i*plementa*ão do* Sistemas de *ultura, cu*os processo* pa*sam a ser </line>

<line> visualizados e val*rizados. **rgo e Lusch (200*) u*ilizam oito premissas *undamen**is para </line>

<line> ajudar a *ntender essa nova lógica dominant*, as FPs: FP1: *s habi**dades e o *onheci*ento </line>

<line> *ã* * unidade fundame*tal d* tro*a; FP*: O intercâmb*o </line>

<line> *n*ireto mascara a uni*ade </line>

<line> fu**a*ental de </line>

<line> troca; FP3: Os bens são mecanismos de distrib*ição para p*est*ção </line>

<line> de </line>

<line> serviços; *P*: O co**ec*m*nto é a *onte fundamental da vanta*em competitiva; FP5: Todas </line>

<line> as Eco*omias *ão econom*a* *e *er*i*o*; FP6: O Cliente é sempre um **-pro*utor; F*7: A </line>

<line> empre*a só pode </line>

<line> fa*er prop*siçõe* de valor e FP8: S*gundo Gentile, Spiller e N*ci (2007), </line>

<line> u*a visã* centrada no servi*o é inerentem*nte or*e*tada p*ra o ***ente relacion*l. </line>

<line> Para Grönr*os (2011), ess*s premissas auxilia* </line>

<line> na compr*ensão do* benefícios </line>

<line> da </line>

<line> vis*o centrada em serviços, q*e al*m de economiz*r com *ustos ope*ac*on*is * de marketing, </line>

<line> passa a atende* as </line>

<line> nece*sidades do* consumi*ores, envolv*ndo-os </line>

<line> na </line>

<line> coc*iação de valor, </line>

<line> expandi*do relações, uti*izan*o-se das com*etências, con*ecime*tos e *abilidade*, *orman*o </line>

<line> uma rede d* recurso* e g**ando op*rtunida*es para um* vantagem compe**tiva, assim como </line>

<line> enco**ramos na participação social na* polí*icas cu*turais, q*e també* pr**iciam *mportantes </line>

<line> i*o*aç*es ** gestão pública. As tra*sf*rmações *corrida* nas polít*cas públi*as </line>

<line> em geral </line>

<line> Rev. FSA, Teresina PI, v. 21, n. 9, art. 11, *. 197-220, s**. 2024 www4.fsanet.c*m.b*/revista </line>

<line> A. J. *assakos*i, D. Schr*iber, *. S. G. Ashton, S. Schi*idt </line>

<line> **8 </line>

<line> evi*enc*am * nece**idade de nos adaptarm** às novas práticas soci*is e econô*icas ** </line>

<line> cont*mporan**dad*, tendo efetivamente um olh** da sociedade/pod*r pú*lic* par* a </line>

<line> sociedade/poder público. </line>

<line> Prahalad * Ramaswamy (**04); Payne, Sto*backa * *ro* (20**) *estacam qu* a </line>

<line> mu*ança </line>

<line> principal dec*r*eu da transformação ** pap*l do c**sumid*r que pa*s* de </line>

<line> isolado </line>

<line> para conectado, d* *esi*formado para informado, de passivo </line>

<line> **ra *ti*o. O imp*cto </line>

<line> d* </line>

<line> c*ns**idor cone*ta*o, in*ormad* e a*ivo manif*s*a-se de *ária* maneiras. Este* *rgumento* </line>

<line> facilment* podem ser c*nsiderados n* esfera </line>

<line> *ública, pois ho*e </line>

<line> o *ida*ão dispõe de </line>

<line> ferrament*s de control* *ocial, que lhe p***item acompanhar a </line>

<line> q*alquer m*mento </line>

<line> o </line>

<line> andame**o dos serv*ç*s * d*s gasto* p*blicos, *o*o a Lei *eder*l Nº 12.527/2011, con*eci** </line>

<line> como L*i de Acesso à I*formação (LAI), que regulamenta * direito, previsto na Con*ti*uição, </line>

<line> de qualquer pe*soa </line>

<line> soli**tar e **ceber dos órg*os e entid*des *úblico*, de </line>

<line> todos os en*es </line>

<line> e </line>

<line> *oder**, i*formaçõ*s pú*lica* por eles produ*idas ou custodiadas. </line>

<line> Por mais *ue s* tenh*m mecan*smos e canais in*titucion*is, que *ermitem o </line>

<line> a*ompanhame**o e *e*ific*ção das aç*e* da g*stão *ública n* c*mprim*nto *as políticas </line>

<line> públicas, *ossibil*tando a avaliação d* objetivo*, p*ocessos e result**os, a* nov*s tecnolog*as, </line>

<line> c*mo as r*des sociais, ofer*cem informações cada vez mais r*veladoras aos ges*ores, </line>

<line> exteriorizando inquietações, necessidade*, ques*ioname*tos, reivindi*aç*es, sugestões </line>

<line> e </line>

<line> atit*des do* cidadãos, tornando-se t**bém u* canal informal *e aproximação * c*munica*ão </line>

<line> entre a socieda*e e a *dministração </line>

<line> púb*ica, por *eio de seus agentes, </line>

<line> dirigentes </line>

<line> e </line>

<line> re*resentantes </line>

<line> ***íticos. Ar*ado* com novas fe*ramentas e insatisf*i**s com as *scolh** </line>

<line> disponí*eis, os con*umid**es f*zem quest*o d* *nteragir com as empre*as e a*sim cocriar </line>

<line> valor (PRA*ALAD; RAM*SWAMY, 2*04). </line>

<line> S*gundo Vargo e Lusch (2**8), a *xperiência da cocriação não é um processo linear </line>

<line> nem, tampouco, co*stante, pois ca*a indivíduo, cada conte*to, cada pol*tica ou governo </line>

<line> *ent*m e *roporciona* uma experiência diferente. Assim, a gestão públ*ca </line>

<line> deve </line>

<line> estar </line>

<line> preparada </line>

<line> para esta d**ersidade. Ao fa**lta* * co*riação *e valor no ambien*e p*blic*, </line>

<line> *s </line>

<line> d*vergência* e </line>

<line> conver**ncia* de v*s*e* são *er*ebida*, co*p*eendi*as e democraticamente </line>

<line> debatidas, *ropiciando *ue novo* processos s*jam capaz*s de gerar </line>

<line> vantagens </line>

<line> e </line>

<line> possib*li*ades, tanto par* os s*gme*t*s c**turais c*mo *ara o dese*volvim*nto - huma*o, </line>

<line> social e eco*ômico da *idade. </line>

<line> Re*. F*A, Teresina, v. 2*, n. 9, art. 11, p. 197-22*, set. 20** </line>

<line> www4.fsane*.com.br/r*vista </line>

<line> Gestão Participati*a *m *olític*s Pública* de Cultura </line>

<line> 209 </line>

<line> 3 PER**RS* METOD*LÓ*I*O </line>

<line> Para o desenvol*im*nto de**e est*do, *oi util*zada a pesqu*sa e**loratória, para </line>

<line> a </line>

<line> r*visão e atual*zaçã* dos **nceitos dos *ermos ch*v* da *esquisa, * sa*e*: políti*as cultu*ais, </line>

<line> ges*ão </line>

<line> p*blica, </line>

<line> g*stão participativa e cocriação. P*ra P*odanov e Fr*itas (*01*), a *esquis* </line>

<line> e*pl*rató*ia, uti*izando-se das pesquisas bibliográficas e estudos de caso, </line>

<line> pr*p*rcion* maior </line>

<line> co*preensão e a *usca de i*formações frente ao assunto d* *nvesti*ação. </line>

<line> Al*m disso, uti***o*-se de le*antamento d*cumen*al a partir da l*gislação *igente. Os </line>

<line> documentos *onstitue* f*nte rica e estável de dado* e subsiste* ao lo*go do tempo, sendo a </line>

<line> mais im*orta*te f*nt* de dados em qualquer pesquisa de natureza *istóric*. * </line>

<line> pe*quisa </line>

<line> documenta* propo*ciona melh*r visã* d* problema </line>

<line> de pesqui*a (PRO*ANOV; FRE*TAS; </line>

<line> 2*13). </line>

<line> O *evantamento d**ume*ta* foi *ealiz*do po* me*o de *onsu*tas à legislação refe**nte </line>

<line> aos Sistemas Naci*nal e M*nici*al de </line>

<line> Cultu**, buscand* ver*f**ar os *ecanismo* d* </line>

<line> a**icula*ão, pa**uaç*o da* políticas cultu*ais e </line>

<line> part*cipaçã* s*cial; as *rev*sões </line>

<line> con*t*tucionais r**ativas ao* d*re*tos *ulturais dos cidadãos brasi*e*ro*; as *egisl*ções loc*is, </line>

<line> n* âmbito do Municí*io de Nov* Hamburg* que demonstr*m as c*ra*terísticas e est*uturação </line>

<line> da gestã* *úbl*ca municipal da cultura; dad*s, i**orma*ões e indicadores econôm*cos * *iscais </line>

<line> do setor cu*tural local. </line>

<line> A col*ta de dados foi *ealizada p*r meio *e obse**ação part*cipante que, de a*ord* </line>

<line> com Proda*ov e **eit** (2013, p. 58), "consiste *a parti*ipa*ão real d* conhe*i*ento na **** </line>

<line> da comunidade, *o grupo o* de um* s*tuação **termi*ada." </line>

<line> Nest* pesquisa, a observação ocorreu junto à Sec*etaria *uni*ip** d* Cultura de Novo </line>

<line> Ham*u*go ao Conselho Municipal de Política Cultural, na qual os pesquisadore* auto*e* e </line>

<line> *artici**m, *ossibil*ta*do * c*l*ta de infor*ações e dados a respeito </line>

<line> das estratégias </line>

<line> de </line>

<line> imple*entaçã* d* políticas culturais, pl*nejamento e </line>

<line> e*ecu**o *rçamentár*a da *ecult/NH. </line>

<line> Para **odan*v </line>

<line> * Freitas (2013), a ob**r*a*ão pa*ticipante permit* oport*nidades </line>

<line> para </line>

<line> *nfo*mação ma*s segur* que o uso de *nforma*tes sele*ionados ou inquirição direta. </line>

<line> * abor*agem qualita*i** para a *nálise dos dados *oletados se d*u a partir de Bardin </line>

<line> (2011, p. *45), b*seada na "elabora*ão d*s d*duções e*pecíficas sobr* um aconte*im*nto *u </line>

<line> uma vari*ve* de *nferência </line>

<line> precisa, e nã* em </line>

<line> i*ferê*cias ge*a*s." A abordagem qualitativa </line>

<line> *present* um *iés m*i* intuitivo, male*vel e adap*ável a context*s imp*evisíveis, como as </line>

<line> co*stantes mudan*as que ocorr*m no dec*rrer da pesquisa, *este ca*o, dev*do a fato*es </line>

<line> * </line>

<line> Rev. F*A, Teresina PI, *. **, n. 9, art. 11, p. 19*-220, se*. 2024 </line>

<line> ww*4.fsanet.co*.br/revista </line>

<line> A. J. Lassak*ski, D. *chre**er, M. S. G. Ash*on, S. S*himidt </line>

<line> 210 </line>

<line> situações ex*ern*s que impa*t*m o des*nvo*v*me*to e a e*ecução de políti*a* públicas, por </line>

<line> exem*lo. </line>

<line> SEC*ETARIA MUNICIPAL DE CUL*URA *E NOVO HAM*URGO </line>

<line> A *ecreta*ia Municip*l de Cultu*a de Novo H*mburgo tem pa*ta exclusiva por meio </line>

<line> da Lei *unicipa* Nº *663, de 26/09/20*7 e vem se const*tuindo numa importante área para o </line>

<line> desenvolvim*nto </line>

<line> humano, social e econôm*co da cidade, reforçando s*a atribuição </line>

<line> de </line>

<line> desenvol*er uma </line>

<line> polític* p*blica </line>

<line> que va*o**ze a </line>

<line> diversidade cult*ral hamb*rguense e que </line>

<line> fac*l*te a **mocrati*açã* do acess* aos bens culturais, * fomento às at*vi*ade* *rtí*t*c*s, </line>

<line> * </line>

<line> **rimoramento * *ualif*c*ção dos equipa*entos c*ltur*is, a promoç*o *a a**s*ibilidad* </line>

<line> cultural * a *m*liaç*o e ca*il*rizaç*o de sua* açõe* (*ovo *amburgo, 2018). </line>

<line> Sali**t*-se * *nvestiment* na *elh**ia **s serviços pres*ados aos cida*ã*s, s*ja na </line>

<line> *ua*ifi*ação </line>

<line> dos servid*res p*r meio *e *a*ac*tações, na aq*isição de equipamentos para </line>

<line> *per*eiçoamento e e*iciê*cia das atividades executadas p*lo órg*o, assim c*mo *o </line>

<line> investimento </line>

<line> para a q*al*ficação técnica </line>

<line> dos *quipamentos *ulturais, programas, aç*es </line>

<line> e </line>

<line> pro*e*os </line>

<line> que vêm sendo impl*mentados, com* a </line>

<line> *quis*ção de aparelh*s de áud**, de </line>

<line> il*mi*ação cêni*a, d* comu*i*açã* e a*diovisual (SECU*T, *01*). </line>

<line> * Secreta**a de **ltura de Novo H*mburgo (S*CU**) vem imp*ement*ndo di*ersas </line>

<line> iniciativas, a partir da construção conjunta com o Con*el*o Mu***ipal </line>

<line> d* Política Cultural, </line>

<line> *o** o Fun*o *s*ecial d* Inv*stiment*s para Modernização e Man*t*n*ão *e Equipame*tos </line>

<line> Culturais (Novo Ha**urg*, </line>

<line> 2*19) e a *egul*ção </line>

<line> par* uso te*porário </line>

<line> de espaços públic*s </line>

<line> *unicip*is de*tinados a a*ivi*ade* art*sticas e cult*ra*s (No*o Hamburg*, 2018). De*sa </line>

<line> *orma, busca a qu*lidade, a eficiê*cia e o compro**timento na ge*tão administrativa, gerando </line>

<line> um legado à cidade, perm**indo à cultura um cenário ad*quad* e n*cessário *ara a elaboraçã* </line>

<line> e execução d* políticas cu*turais (SECULT, 2019). </line>

<line> Essas açõ*s instit*cion*is, também apontam em di*eção às Diretr**es, Estrat*gia* </line>

<line> * </line>

<line> Ações, anex** ao Plano Nacional d* Cultura (201*), cont*mpla*do o a*resentado no *t*m *.7 </line>

<line> do *efe*ido Plano, ao me*ciona* a necessid*de de sistema*ização *e instrumentos *urídi**s e </line>

<line> normativos para o </line>

<line> aprim**am*nto dos *ar*os reg*latórios da cultura, c*m o objetivo de </line>

<line> fortalec*r as *eis e *egimen*os que ordenam o setor cul*ur*l. *a*a Carvalho e Tonet (1994), as </line>

<line> inovações * muda*ç*s tecnol*gica*, assim como </line>

<line> os novos a*ranjos *ociais, demonstram </line>

<line> a </line>

<line> n*c*ss**ade da ad*inistração p*blica adaptar-se * *ssas mudanças e ap**m*rar suas práticas, </line>

<line> atendendo aos ansei*s e exigênc*as da sociedad* contemporânea. </line>

<line> *ev. *SA, Teresin*, v. 21, n. 9, ar*. 11, p. 19*-220, set. 2*2* *ww4.*sanet.com.br/revis*a </line>

<line> Ge*tão Participat**a em Políticas Públicas de *ult*** </line>

<line> 211 </line>

<line> En*r* as ações da Secreta*ia par* a apro*imação com a sociedade e </line>

<line> com </line>

<line> os setores </line>

<line> culturais, estão o projeto Diálo**s Culturais e os Fó*u*s Permanen*es de Cultura, pr*mo*ido* </line>

<line> em *onjunto com * Conselho *unicipal *e Política *ultu*al, que </line>

<line> abrem esp*ço para </line>

<line> a </line>

<line> manifestação </line>

<line> e </line>

<line> discussão acerca d*s </line>

<line> e*pec*ficidades das áre*s, se** </line>

<line> ans*ios, carências </line>

<line> * </line>

<line> prop*stas. Encontros * reuni*es com agentes setoriai*, *ssoc*ações * entidade* repr*sentat*vas </line>

<line> fomentam o engajame**o da co*unidade para o plane*amento * exec*ção de p*ojetos novos e </line>

<line> os tradicionais ev*ntos culturais realiz*dos *a cid*de. </line>

<line> Conform* Andra*e (2006), a formação de po*íticas públicas **sea*** na </line>

<line> descentralização e na participaç*o social exige *adrões de f*exib*lidade que sejam </line>

<line> fa*ilitado*es de novas </line>

<line> *e*açõ*s soc*ais e políticas, </line>

<line> de *an*ira a r*novar a capacidade de </line>

<line> *overna*ça pel* ca*ilari*ação da socieda*e *ão ape*as pelo s*u cont*ole sobre a açã* estatal, </line>

<line> **s ta*bém pela sua própria a*ão estratégica e *ecisória **ntro *o espaç* *úbl*co. </line>

<line> A *estão part**ipativ* mostra-s* *undam*ntal n* *ormulaçã* de políticas *ulturais </line>

<line> *bran**ntes, legíti*a* e*etiv*s, co*respondendo aos de*afios públicos de *ma e </line>

<line> sociedade </line>

<line> c*ntemporânea, heterogênea e complexa que pas*a *or constantes transfo*m*ções, em uma </line>

<line> considerável velocidade, *á des*a**do p*r *e*ho * Ca*tr* (1978). O aprimoramento </line>

<line> *o* </line>

<line> ag*ntes, *novação nos processos da a </line>

<line> administra*ão *ública e o engajamento dos diverso* </line>

<line> atores </line>

<line> e**ernos à organ**ação (stake*o*ders) sã* necessári*s pa*a alcançar u* cenário </line>

<line> *ropí**o ao desenv*lvime*to de pol*tica* pú*lica* que d*vem ser ise*tas e alh**as a an*eios e </line>

<line> desej*s isol*d*s de administrações *ov*rnamen*ais tr*nsitórias (CA*A*CANTE e CUNHA, </line>

<line> 201*). </line>

<line> *ar* L*itão (20*9), s* s* pode con*truir uma política cu*tural quando é g**a*tid* </line>

<line> * </line>

<line> l*vre *xpres*ão </line>

<line> de in**víduos e comunidades, </line>

<line> as*im como os mei*s </line>

<line> p*ra </line>

<line> que </line>

<line> estes </line>

<line> estabeleçam o*jetivos, e*ej*m valores, de*in*m pr*oridad*s, cont*olando, enfim, os recur*os </line>

<line> d*spo*íveis p*ra al*ançar seus *bjet**os, a pa*tir de s*as cre*ças e *a*ores. Novo *am*urgo </line>

<line> fi*ma seu a*ordo com a União, em 21/12/2012, inician*o * pr**e*so par* a insti*ucionali*ação </line>

<line> do segmento cultural. A Secretaria *unicipal da *u*t*ra d* Novo Hamb*rgo - órgã* *estor e </line>

<line> coordenador do Sistema *unicipal </line>

<line> *e C*ltura - pas*a a realizar </line>

<line> encon*ro*, f*ru*s </line>

<line> e </line>

<line> conferên*ia* *u* buscam aproxim*r </line>

<line> a comuni*ade deste *ovo ambiente de con*t*ução </line>

<line> col**iva, *ão inst*ncias *un*a**ntai* para a participação soci**, ond* são apresentados </line>

<line> e </line>

<line> e*a*or*dos os com*onentes qu* f*rmam o SMC. </line>

<line> Ao realizar a 2ª *onferê*cia Municipal de Cultura, com o tema *onstr*indo uma </line>

<line> política cultu*a* par* Novo Hamburgo, n*s dias 01 e 02 de jul*o de 2013, n* Teatro </line>

<line> **nicipal Pas*hoal *ar*os Magno, a cidad* busca debater a imp*a*tação *o Sistema </line>

<line> Rev. FSA, Teresi*a PI, v. 21, n. 9, ar*. 11, p. 197-220, set. 20*4 *w*4.fsanet.**m.br/revista </line>

<line> *. J. Lassakoski, D. Schrei*er, M. S. G. Ashton, *. Sch*midt </line>

<line> 21* </line>

<line> Municip*l de Cultu*a (SM*) e o S*s*ema Nac*on*l de Cultu*a (SNC). Grupos d* Tra*alho </line>

<line> (GTs) for*m f*rmados p*r* di*cutir as pr*postas e di*e*rizes da Conferência e do *MC, sen*o </line>

<line> ap*esen*adas, discutidas e apro**d*s na Plenária Final (S*C*LT, *01*). Além de serem </line>

<line> defini*os, p*r eleição, os delegados da *o*ferência Estad*a* de Cul*ura que representaram o </line>

<line> Município na* etapas *egu*ntes. Esta Conferência **v* *mp*rtante papel para a con**rução *a </line>

<line> com*osição *o SMC, *em co*o de u* de seus pr*ncipais compo*entes, o Conselho </line>

<line> Municipa* </line>

<line> d* Política Cultural, </line>

<line> *ue teve sua proposta *e estru*uraçã* e def*ni*ão dos </line>

<line> se*me*t*s culturai* qu* s*riam repr*s*n*ados, apresentada e aprovada n*sta Co**erência. </line>

<line> *m 20 de dezembro de **1*, o Sistema **n*ci*al de Cultura de Novo Ha*bu*go é </line>

<line> *nstituciona*i**d* por meio da L** Munici*a* Nº 2.667, buscando cont*mplar a concepção </line>

<line> tri*im*ns*onal da c*lt*ra - e*onômi*a, *imbólic* e cid*dã - e dispondo sobr* seus pri*cí*ios, </line>

<line> objetivo*, es*rutura, </line>

<line> *rganizaç*o, gestã*, financ*ame*to, interrelações entre *s seus </line>

<line> com*onentes, e de*ais eixos de atua*ão e pac*u**ão. Conf*rme diagrama *** se*ue: </line>

<line> *igura 1. Diagra*a de *om*onentes do Sistema Mu*icipal de Cultura </line>

<line> Fo*te: Elaborado a *ar*ir dos comp*nentes que in*egram a Lei Mu*ic*pal Nº 2.667/201* </line>

<line> Re*. FSA, Ter**i*a, v. 21, n. 9, art. 11, p. 197-220, *et. 2024 </line>

<line> w*w4.f*a**t.com.br/revista </line>

<line> Gestão Partic*pat*va *m Política* Públicas de Cultur* </line>

<line> 213 </line>

<line> O Sistema Munic*pal de Cultura possibi*ita o avanço nas discus*õe* das *olíticas </line>

<line> públicas cultura*s, criando mecanismos para o f*nanciamento da c**tura, para a form***o e </line>

<line> aperfeiçoamento dos agentes cult*rais, para a construção de indicadores, *stratégias e met*s e </line>

<line> legitima*do *nst*ncias de arti*ulação social. </line>

<line> As rep*esentações da **cieda*e, * *artir da legi**a*ão **nicipal que cria o *rimeiro </line>

<line> Conselho * a* res*ect*v*s leg*slações que promove*a* alte*aç*es n* composiç*o do Conselh* </line>

<line> estão no Qu*dro 1 que segue: </line>

<line> Quad*o 1 - E*olução de c*mposiç*o do Conselho *unic*p*l de Cultura de N*vo </line>

<line> Ha*burgo </line>

<line> LEI MUNICIPAL Nº 164/1*9* </line>

<line> LEI MUNICIPAL Nº 1*23/2003 </line>

<line> LEI MUNICI*AL Nº 12*8/2004 </line>

<line> I - 1 (**) **pr*senta**e da F*ndação *ultural de N*vo Hamburgo; II - 1 (*m) r*p*esent*nte d* A*AHDAC (A*sociaç*o *amburg*ense de A*or*s, Dir*to*es de Art*s Cênic*s); III - 1 (um) rep*esentante d* *A*NH (As*ociação dos Ar*is*a* Plás*icos d* *ovo Hambur*o); IV - 1 (um) r*pr*sentante do M*v*me*t* Coral d* Novo *am*urgo; V - 1 (um) *epresentant* *a ***em dos *úsicos d* B***il; VI - 1 (um) repre*entante da Asso*iação de Artes*os; VI* - 1 (um) re*resent*nte do Pat*i*ô*io H*s*óric*; *III - 1 (um) r*pre*entante da Ass**iação Mun*cipal dos Profissionais das Artes * Técnicos Afins. </line>

<line> I - 1 (um) represent*n*e da Fundação Cultural d* No** Hamburgo; II - 1 (*m) *epresentante da Associação Hamburguense de Atores, Direto*es de Artes C*n*cas- ATAHDAC; **I - 1 (um) re*rese*t**te da Associação d*s Artis*as Plástico* d* Nov* Hamburg*- AA*NH; IV - 1 (um) represe*tan*e ** M*vim**** Coral de Novo H*m*urgo; V - 1 (um) repres*ntante da Associ*çã* dos Ar*e*ãos de Novo Hambu*go; VI - 1 (um) repr*se**ante da Academia L*terária do Va*e do Rio dos Si*os - ALVALES; VII - 1 (*m) representante *o Patrimônio *istó*i*o; VIII - * (um) represe*tante da Associaç*o dos Profissi**ai* </line>

<line> I - 1 (um) *epresentante da *undação Cultural de No** Hamburg*; II - 1 (um) r*presen*ante da Associação Hambur*uense de At*re*, Diretores de Art*s Cên*cas- ATAHDAC; III - 1 (um) repres*n*an** *a Assoc*ação *os Artistas Plásti*os *e Novo Hambu*g*- AAPNH; IV - 1 (um) representant* do Movime*to **ra* d* Novo Hamburgo; V - *(u*) re*r*sentante da Associação dos Artesão* de Novo Ham*urgo; VI - 1 (**) representa*te d* Acade*ia Lit*rária do Vale do Rio dos Sin*s - ALVAL*S; V*I - 1 (um) representant* do Patrimônio Hi*tórico; VIII - 1 (um) represen*ante da Associação dos Profi*s*onais </line>

<line> Rev. FSA, Teres*n* PI, *. 21, n. 9, a*t. 11, p. 197-220, set. 2024 </line>

<line> www4.*sanet.com.br/revist* </line>

<column> </column>

<column> </column>

<line> *onte: Leis Mu*icipais Nº 164/1997; 10*3/2003 * 1238/2004 (No*o Hamburgo). </line>

<line> R*v. FSA, Teresina, v. 21, n. 9, art. 11, p. 19*-220, *et. 2024 </line>

<line> www4.fsan*t.com.br/rev*sta </line>

<line> Gestão *articipativ* em Políticas P*blic*s de Cult*ra </line>

<line> 215 </line>

<line> A partir da inst*tuc*onaliza*ão do Sistema Municipal de Cultura, em *ezembro de </line>

<line> 2013, a Secr**ar*a M*nici*al da Cultura </line>

<line> de Novo Hamburgo - SE*ULT -, nom*i* </line>

<line> os </line>

<line> primeir*s membros do Conselho Muni*i*al de Política Cultural, pelo Dec*eto *º 6.3*8, de 06 </line>

<line> d* maio de 201*, seguin*o as n**as diretrizes est*beleci*as pelo SM* (2013), no Ar*. 3* O </line>

<line> C**selho M**ic*pal d* Polític* Cultural (CMPC), órgão co*e*iado de*iberativo, consult*vo e </line>

<line> normativo, integrante da es*ru*ura básica da Secretaria de Cu*tura, com compo*ição paritá*ia </line>

<line> *ntre P*der Público e Sociedade Civ*l, se c*nst*tui *o principal *spaço de participação social </line>

<line> ins*ituci*naliz*da, de ca*á*er pe*manente, na estru*ura ** Sis*ema M*nicipal de C*lt*ra </line>

<line> (N*vo Hamburgo, 2013). </line>

<line> O *onselho Muni*ip*l de Polític* Cul*ura* passa a ser formado por 2* membr*s </line>

<line> titul*r*s e *gual número de suplentes, a *ompo*i*ão f*rm*da pelo *oder *úblico contem*la a </line>

<line> representação do Muni**pio de **vo *ambur*o, por meio da Secretaria Municipal da Cu*tura </line>

<line> e *ua* Institui*ões Vinculad*s, de outr*s Órgãos * E*ti*ad*s do Governo Mun*cipal e **s </line>

<line> demais en*es fe**rados, tendo a seg*i*te rep**sentação inst*tucional: I - *oze (*2) membro* </line>

<line> titulares e respectivos suple*tes representand* o Pod*r Púb**co, *trav** do* seguintes órgã*s: </line>

<line> a) Secretaria *unici*al *e Cultura, * *ep*esent*n*es, *end* um o Secretário de Cultura, e um </line>

<line> funcionári* de quadro; *) Secre*ari* Munic*pa* de Educação e *esporto, * representante; c) </line>

<line> Sec*etaria M*nicipal </line>

<line> d* Tec*ologia e </line>

<line> I*cl*são Digital, 1 represen*ante; d) Secretaria </line>

<line> Mun*ci*al de Dese*volvimento Econômico, T*cnol*gia, Tr*balh* * Turismo, 1 r*presentante; </line>

<line> e) Secre*aria M*nicipal de Desenvol*im**to Urbano, 1 *epresentant*; f) Secretaria M**icipal </line>

<line> d* Saúde, 1 rep*esentante; g) Secretaria Municipal de *esenvo*vimento Social, </line>

<line> 1 </line>

<line> re*res*ntante; h) *ecretaria Munici*al do M*io Ambien*e, 1 represe*t*nte; i) Co*r*enad**ias </line>

<line> de Políticas Púb*i*as, 2 represen*antes. (Novo Hamb*rgo, *0*3). </line>

<line> Os r*presentante* da Sociedad* Civi* são </line>

<line> eleitos d*mocr*ticame*te pelos respectivos </line>

<line> segmentos, po* m*i* da reali*ação *e *ó**ns s*tor**is, co*vocados p**a Secretaria da *ultu*a, </line>

<line> e têm </line>

<line> mandat* de dois anos, renovável, *ma vez, por igual perí*do. A compos*ção </line>

<line> d*s </line>

<line> segmentos </line>

<line> representad*s é * segu*n**: II - Doze (*2) m**br*s titulares e respect*vo* </line>

<line> suplentes, r*presentando a socieda*e </line>

<line> **vil, através *os s*g*intes setores e q*anti*ativos: *) </line>

<line> Fórum Se*orial de Cul*ura Popular e Di*e*s**ade, * r*pres*ntantes, se*do c*da </line>

<line> um *eles </line>

<line> d* </line>

<line> um segm*n*o cult*r*l d*fere*te; b) Fórum Setorial de A*tes Plásticas * Audiovis*al, </line>

<line> 1 </line>

<line> re*rese*tante; c) Fór*m Setori*l d* **tes Circen*es; 1 r*pre*e*tante; d) Fór*m **torial </line>

<line> de </line>

<line> Músi*a, 1 r*presentante; f) Fó*um Setorial </line>

<line> de Teatro, 1 representa*te; g) Fórum ***or*al </line>

<line> de </line>

<line> Dança, * repre*entante; h) Fórum **torial de *iteratu*a, 1 *epresen*ante; *) Fó*u* Setor**l de </line>

<line> Rev. F*A, Tere*i*a PI, v. 21, n. *, art. *1, p. 197-220, set. *02* www4.fsanet.c*m.*r/*evista </line>

<line> A. J. Lassakoski, D. Schreib*r, M. S. *. Ash*o*, S. Schimidt </line>

<line> 216 </line>

<line> Pat*imônio Hist*rico e Cu*tural, 1 repres*n*a*te; j) *óru* S*t*rial de Produção Cultu*al, 1 </line>

<line> re**e*e*tante. (***o Hambu*go, 2013). </line>

<line> O Fórum S**orial de Cu**ur* *o*ular e Diversida*e possui **a </line>

<line> particul**idade, </line>

<line> difere*temente *os demais segmentos, este co*t* </line>

<line> com quatro *epresentaç*es, que *ão </line>

<line> defi*i*as a pa*tir da* eleiç*es, sendo que os q*atro fó*uns que a*i*g*rem maior **ó*um d* </line>

<line> p*r**cip**tes, credenciados **mo e*eitor*s, garantem a *ep*ese*ta**vidade no CMPC. Ass*m, a </line>

<line> cada dois *nos, du*ante realização dos fóruns seto*iais a </line>

<line> **m fina*ida*e de escolha * </line>

<line> do* </line>

<line> novos conselheiros, </line>

<line> os seto*es representados pode* </line>

<line> sofr*r al*eraç*es. C*mo exempl*, em </line>

<line> 2014, os q*atro segmento* cu*turais que compunham o Fórum *etori*l d* Cultura Popular e </line>

<line> Di*ersidade, e respectivame*te C*PC, eram: C*rnaval, Hip Ho*, *ontos de Cultura o </line>

<line> e </line>

<line> Tra**cionali*mo. Já e* 2018, Car*av*l Tradici**alismo mantêm su*s rep**sentações, e </line>

<line> e </line>

<line> Canto C*ral e Coletivos Cul*urais passa* * *ntegrar o Conselho. </line>

<line> *s *euniões or*inárias do Cons*lho Mu*icipal de Pol*tica Cultural são *ea*iza*as </line>

<line> mensalmen*e, nas se**ndas segundas-feiras do mês, na sala 31, no te*ceiro and*r d* *entro </line>

<line> Municipal de C*ltura Dr. Pa*ahim P*nhei*o Machado L*stosa. *s reu*iões extraordinárias são </line>

<line> con*oca*a* com ante*edência, tendo pautas espec*ficas e normal*ente ocorrem *os mes*os </line>

<line> dias * ho***ios das ordinárias. </line>

<line> O Sistema Municipal de *ultur* pod* ser co*sider*do um dos mom*ntos </line>

<line> que </line>

<line> estabelecem importantes marc*s na gest*o par*icipativ* d* *unicípio, bem </line>

<line> como </line>

<line> no* </line>

<line> processos d* inovação da *dm**is*raçã* *úb*ica, po*s poder públi*o e socie*ade civil *efinem </line>

<line> *untos o escopo da atu*ção da po*í*ica cultura*. </line>

<line> 4 CO*S*DERAÇÕES FINAIS </line>

<line> O desen**lvi*ento de polít*ca* p*blicas permanentes, que de*em ser *sentas e alheias </line>

<line> * *nseios e de*ejos isol*dos d* admini*trações governa*entais transitórias, encontra barrei**s </line>

<line> devi*o inexperiênc*a de gestores, ou **s*o à </line>

<line> pelas discordâncias políticas </line>

<line> ou *deol*gicas, </line>

<line> tornando *s p*oc*ss*s frágeis ou *neficaz*s, a**rretando descontin**da*e*, retr*cessos </line>

<line> e </line>

<line> contínuos recomeço*. </line>

<line> M*smo c*m a ins*itucional*zação d* me*anismos o*iundos </line>

<line> da formulação </line>

<line> e </line>

<line> i*ple*entação de políticas públicas, *o*a-se que os instrume*tos l*gai* p*r si *ó </line>

<line> não </line>

<line> garantem pleno o </line>

<line> ex*rc*cio d*ssas p*lític*s. Po*ta*to, faz-** n*ces*ário o acesso e a bu*ca </line>

<line> p*lo conheci*ento e *ompre*nsão desses novos processos e das no*as re*açõ** estabe*ecidas </line>

<line> na soci*dade cont*mpor*nea. </line>

<line> Rev. FSA, Teres*na, v. *1, n. 9, art. 11, p. 197-2**, set. 2024 www*.fsanet.c*m.br/revista </line>

<line> Gestão Participativa e* *olíticas Pública* de Cultur* </line>

<line> 217 </line>

<line> Percebe-se a neces*id*de de torn*r a gest*o púb**ca mais efic*ente, u*ilizando-se </line>

<line> me*od*l**ias de </line>

<line> *nov*ção socia* e **cnológica, i***lsionan*o e incent*vando práticas de </line>

<line> participação social, por meio *as instâncias de articulação e **ctu*çã* existentes e *ssenciais </line>

<line> para a mobilização de pessoas </line>

<line> q*e tenham o interesse em </line>

<line> cons*ruir, </line>

<line> conjuntame*te, meios </line>

<line> para o desenvolvimento de açõe* que atin*am </line>

<line> os o*jetivos i*s**t*cionais *le*cado* </line>

<line> pelas </line>

<line> *mplem*n*açõ*s reali*adas e que sejam atingi*os os direi*o* . </line>

<line> Os processos colab*rat*vos e de coc*iação de v*lor dem*nstram s*r caminhos *ficazes </line>

<line> *ar* o p*e*o d*senvolvi*ento dos s*tore* c*iativo* e pa*a a un*ão de esfo**os, a fim d* gerar </line>

<line> pol*ticas culturais </line>

<line> qualificadas q*e contem com * part*cipação *onjunta e efetiva com </line>

<line> e*ga**mento d* todo* os agen*es envolvidos, *anto na el*boração, q*anto no cont*ole </line>

<line> e </line>

<line> acompanh*me*to dessas po*íticas. *ssim, som**do e*forços p*ra a *arantia e a manu*en*ão </line>

<line> d*s po***i**s públic*s. </line>

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<line> Como Ref*ren*i*r e*te Artigo, confo*me AB*T: </line>

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<line> *o*tribuição dos Auto*es </line>

<line> A. J. Lassakoski </line>

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<line> M. S. G. *shton </line>

<line> S. Schimidt </line>

<line> 1) concepç*o e planejame*to. </line>

<line> X </line>

<line> X </line>

<line> X </line>

<line> X </line>

<line> 2) an*lise e interpr*tação dos d*do*. </line>

<line> X </line>

<line> X </line>

<line> X </line>

<line> * </line>

<line> 3) el*boraçã* do ras*unho ou na *evisão crítica d* conte*do. </line>

<line> X </line>

<line> X </line>

<line> X </line>

<line> X </line>

<line> 4) participação na ap**vação da versão fina* do *anuscrito. </line>

<line> X </line>

<line> X </line>

<line> * </line>

<line> X </line>

<line> R*v. FSA, Teresina, v. 21, *. *, art. 11, p. *97-220, s*t. 20*4 </line>

<line> www*.*sanet.co*.b*/revist* </line>